PROCESSO DO CACHOEIRA+DEMÓSTENES INOCENTA AGNELO QUEIROZ E HÁ ACUSAÇÃO DE ARMAÇÃO MONTADA POR DEMÓSTENES, CACHOEIRA, DURVAL,... E MINO BARBOSA (este da VEJA) E DOSSIÊ FAJUTOS DE FRAGA E SOMBRA.Na leitura que fiz hoje do processo contra CARLOS AUGUSTO ALMEIDA RAMOS, conhecido como CARLINHOS CACHOEIRA, e DEMÓSTENES TORRES defrontei com esclarecimentos de muitas gravações que acusam tenebrosas ações de pessoas conhecidas nas páginas policiais e na política local.
Mostra
que havia uma armação montada para enfraquecer o Governo AGNELO QUEIROZ, com
uma série de acusações, baseadas em dossiês forjados por SOMBRA e FRAGA somados a uma coordenada ação da imprensa, com
uso de jornalistas vinculados a políticos e contatos com alguns “judas” próximos ao Governador, inclusive coloca no centro da armação o jornalista MINO PEDROSA, da revista VEJA.
A
quadrilha – CACHOEIRA, CLAUDIO ABREU, ... - visava enfraquecer o Governador AGNELO QUEIROZ
e levá-lo à renúncia em três ou quatro meses.
Ao
ler as degravações vai ficando claro uma ação coordenada Veja, TV do DF e o
discurso do Senador Demóstenes, tudo como queria a quadrilha. DADÁ diz:
“É a Veja e a imprensa todinha hoje já de
manhã cedo a Globo local, a SBT local entrevistaram ele, ele tá negando, tal.
Aí o Senador falou o seguinte: que agora a situação do Governador tá
insustentável, e, tal meteu a lenha, chamou ele até de...é de corrupto, o
caramba, bateu pesado nele.”
DADA
ainda refere a conspiração por pessoas contra Agnelo, inclusive há um trecho
interessante, envolvendo outras pessoas, di:
“Primeiro
tem que conversar com CLAUDIO e FERNANDO porque eles querem que bata, então eu quero primeiro falá com CLAUDIO esta
avaliação que a gente fez, e que ele acha desta avaliação eu não posso
determinar nada.”
Eles
aguardavam que o Procurador Geral da República, abrisse uma denúncia contra
Agnelo Queiroz, aí montam, ainda, em 01/02/2012 (VII,fl.120/121), após afirmar que
“O
nosso chefe aí tá pegando informação só com bandido; o SOMBRA, o FRAGA, o
DURVAL e outro pessoal. Tem que avaliar se estas informações são verdadeiras,
entendeu. Pra ele poder também não se expor. Como o cara vai fazer uma
denúncia, o Gurgel, estão dizendo que o GURGEL vai fazer uma denúncia contra
AGNELO, então espera esta denúncia sair, é o tempo que agente ganhava de 30
dias e daí a gente bate em cima da denúncia, por daí vai bate em cima de um
denúncia do Ministério Público, não em cima de fala de FRAGA, em cima de fala
de SOMBRA, entendeu?”
E ainda
complementa:
“Aí o Senador espera esta denúncia sair e aí
sim, ele está no direito de falar na tribuna. Porque o que acontece ele tem um
papel do MP, afirmando que AGNELO é vagabundo. Hoje só tem dociê, dociê do
FRAGA, dociê do SOMBRA, não tem nada no papel” (fl.121).
Assim,
teriam a frente do Governo o vice, TADEU FELIPELLI, aí teriam campo aberto,
pois como diz DADÁ:
“Aí resolve nossa vida, né possível!!”
CACHOEIRA
monta estratégia também de colar DADÁ em AFRÂNIO, ligado a FELIPELLI, mas DADÁ
diz que Afrânio:
“Está falando demais” (fl. 122).
DADÁ
faz referência que há encontro entre CACHOEIRA e MINO PEDROSA, da VEJA, este da conhecido
por vinculações com a policiais civis e crítico ferrenho ao AGNELO e a membros
do governo, passando o vídeo da gravação do Delegado ONOFRE, chefe da Polícia
Civil, em conversa com SOMBRA falando
mal do AGNELO QUEIROZ.
Há
ainda a referência mais esclarecedoras em gravação datada de 07 de fevereiro de
2012, quando DADÁ x MARCELO observa que:
“MINO PEDROSA
teria um contrato com o FELIPELLI, R$ 100.000 por mês, então SOMBRA deve estar
sendo financiado pelo FELIPELLI. A CUNHADA DO MINO trabalho no Gabinete de
DEMOSTENES (Senador) “ (VII, fl. 202).
RELEVA NOTAR que são investigações baseadas nas palavras interceptadas em escuta de membros do grupo do Cachoeira, que falavam inclusive do lucrativo jogo do bicho de R$ 1 milhão por mês. O que ainda não passou pelo crivo do contraditório. Necessitando receber as afirmações com reserva, mas, também, com prudência em relação às pessoas referidas.
RELEVA NOTAR que são investigações baseadas nas palavras interceptadas em escuta de membros do grupo do Cachoeira, que falavam inclusive do lucrativo jogo do bicho de R$ 1 milhão por mês. O que ainda não passou pelo crivo do contraditório. Necessitando receber as afirmações com reserva, mas, também, com prudência em relação às pessoas referidas.