Este blog, não oficial, dedica-se a manter a população informada e divulgar análises sobre as ações do Partido dos Trabalhadores, de seus governos, divulgando atividades do PT DF e a ação nacional do Partido, abordando ainda temas político social da conjuntura nacional de interesse da democracia, da soberania e dos movimentos sociais, podendo eventualmente reproduzir documentos do PT.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
domingo, 23 de outubro de 2016
A nação petista deve invadir o estado petista
Quero conversar com os petistas de todo o Brasil e especialmente com a sociedade brasileira a respeito do PT.
O PT – este partido do qual sou fundador, desde a reunião no Colégio Sion, quando não passava de um sonho – se tornou real, teve a capacidade de existir nacionalmente, ao contrário da maioria dos partidos no Brasil, sempre feita de federações onde em cada estado era um partido diferente.
O PT foi o primeiro partido a existir de norte a sul, de leste a oeste, com uma filosofia, uma mesma orientação e com diretrizes para o Brasil inteiro, seja no interior do Maranhão ou nos rincões do Rio Grande do Sul.
Nosso grande sonho era chegar à Presidência da República, porque sabíamos que no dia em que chegássemos lá faríamos as transformações necessárias. Sofremos ataques cruéis, fomos sempre acusados de tudo.
Sempre que o PT passa por uma crise há quem decrete o fim do partido. O que mais me entristece, no entanto, é ver petistas falando isso.
Devemos ter consciência de que nossa história é uma história de luta. Uma história bonita.
Me lembro das primeiras prefeituras que conquistamos: Santa Quitéria, no Maranhão, e Diadema, em São Paulo, com o Gilson, metalúrgico. Transformamos Diadema efetivamente.
Depois conquistamos capitais com a eleição de Maria Luiza, em Fortaleza, Victor Buaiz, em Vitória. Maria Luzia, que era da chamada esquerda do PT, sofreu muito com as artimanhas da Direita no Ceará, que pegava caminhões de lixo e jogava nas praças para colocar a culpa nela. Me lembro do Lula se deslocando para lá e pegando num rodo para ajudá-la na limpeza da cidade.
Depois elegemos os dois primeiros governadores: Cristovam Buarque, em Brasília, e Victor Buaiz, no Espírito Santo. Com Cristovam tivemos toda a paciência do mundo. Quantas vezes os petistas aqui quiseram rachar com ele? Para a nossa felicidade tínhamos Cristovam governador e Arlete Sampaio, uma companheira de esquerda, na vice governadoria.
O PT ameaçou várias vezes rachar com o governo, denunciar o Cristovam. Eu nessa época era presidente do PT e sei o que tive de suportar de intolerância.
Conseguimos, no entanto, apresentar projetos interessantes: Bolsa Escola, que virou o Bolsa Família; o projeto parar o carro na faixa de trânsito para o pedestre passar, que se transformou em norma para o Brasil todo após ter sido lançado em Brasília. Implantamos o Saúde em Casa, baseado num programa que tem em Cuba e outros países.
Oferecemos cidadania e resultados importantes e fomos referência para o Brasil e o Mundo, mesmo sofrendo todo tipo de boicote por parte do FHC presidente, mesmo o Cristovam intelectual sendo amigo do FHC intelectual. Luta de classe é luta de classe. Era necessário derrotar o PT e pra isso ele não facilitou em nada a vida de seu amigo.
Portanto, o PT teve muitas experiências em seus quadros com gente de esquerda, gente de centro, gente que fez boas gestões, outros nem tanto. Superamos todas as dificuldades desses momentos.
Me lembro da prefeita de Belém, depois governadora, Ana Júlia, da corrente de esquerda do PT, Democracia Socialista, que sofreu com muitas brigas internas permanentes; de uma articulação de esquerda que elegeu o prefeito de Imperatriz, a segunda mais importante cidade do Maranhão, e fez uma gestão desastrada, e nunca mais o PT conseguiu sobreviver naquela cidade; da eleição de Olívio Dutra para prefeitura de Porto Alegre e depois para o governo do RGS; de Tarso Genro governador do RGS.
No chamado Mensalão, com a crise que o PT viveu, o Tarso foi convidado para vir ser presidente do PT e imprimir um novo ritmo, mas só aguentou dez dias e saiu. Ele disse que o PT não tinha jeito, mesmo tendo recebido o apoio do Lula para fazer todas as transformações que precisavam ser feitas. Foi necessário que o Ricardo Berzoini assumisse, e foi um dos melhores presidentes que já tivemos.
Estou dizendo tudo isso pra concluir que se passamos por todos estes momentos difíceis é porque somos fortes e temos um propósito maior. Então, há esperança e não aceito agora determinadas tendências jogando toda a culpa em cima do chamado campo majoritário do PT, o pessoal da Articulação, que é a minha tendência, em cima da CNB, e ainda tentando culpar o PED – Processo de Eleição Direta –, que é o que há de mais democrático no partido.
O problema é que as exigências do PED não são cumpridas como deveriam ser: exige debates; exige que quem se filie ao PT passe por plenárias de convalidação. Eu defendo o PED. Eu quero, inclusive, aperfeiçoar o PED. Quero mais democracia interna no PT.
Não concordo com a proposta de algumas figuras do partido de que tem que haver um novo encontro ainda este ano para mudar a direção, caso contrário eles sairão do PT para formar outra agremiação. Com este tipo de intolerância querem efetivamente a reconstrução do PT? Não acredito.
Algumas pessoas saíram do PT como se fossem o supra sumo da moralidade, como a ex-senadora Heloisa Helena. Ai eu pergunto: a Heloisa Helena teria conseguido se eleger senadora se não tivesse acordo com os usineiros? Foi eleita quando fez acordo com Renan Calheiros.
Estou cansado de ataques sem propostas. Todos os que hoje estão criticando já foram mandatários, já foram maioria na direção do partido. Não acho, portanto, que tenham autoridade para falar em fazer um novo partido quando, na gestão deles, não conseguiram avanços no sentido de unificar e democratizar o PT. Mudar a direção não muda nada. Tem que apresentar algo novo.
O que precisamos neste momento? O PT tem que apresentar um novo projeto de lutas em prol da sociedade porque o atual se esgotou. Temos que reunir as cabeças pensantes do partido para apontar rumos e saídas, num novo momento para o país, num novo momento para as esquerdas. Temos que forjar uma nova direção para as esquerdas no sentido de atuar decisivamente na organização da sociedade na luta por seus direitos.
É a política no Brasil e no mundo que está em crise. Não só no PT. Temos que ter a humildade de reconhecer erros e avançar não apenas divergindo, mas compartilhando e unindo nossa experiência, nosso conhecimento em todos esses anos de luta contra a ditadura e pela radicalização da democracia no Brasil.
Costumo dizer que temos no PT a Nação Petista e o Estado Petista. O Estado Petista são os dirigentes, sejam da corrente A, B ou C; o estado carcomido, envelhecido, que não pensa no futuro, um dinossauro. Esse Estado Petista vive na briga do poder pelo poder.
Por outro lado, temos a Nação Petista, que são as pessoas simpatizantes do PT. Muitas vezes não são filiados ao PT. Saem às ruas com sua bandeira e seu grito por liberdade. Participam, agigantam as eleições e depois se recolhem e deixam o Estado Petista dominando.
Meu sonho se realizará quando a Nação Petista – viva e pulsante em todo o tempo – invadir o Estado Petista e quebrar as regras que não nos servem mais. Aí, sim, vamos mudar efetivamente a situação.
A partir de agora, espero que no lugar de petistas brigarem por um poder imaginário, que já não existe, tenham a dignidade e a humildade de não ficar cassando culpados. Que assumam todos a responsabilidade e digam: erramos.
Espero que estejamos dispostos a dar as mãos e corrigir nossos erros coletivamente, para que o PT sobreviva com uma nova visão de esquerda no Brasil, que vai apontar também na mesma direção de uma nova visão das esquerdas no mundo. Demonizar a política e a participação cidadã é o plano das elites em nível mundial. É contra isso que devemos lutar, unidos.
CHICO VIGILANTE
Dep. Distrital pelo PT/DF
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
domingo, 19 de junho de 2016
sexta-feira, 17 de junho de 2016
I ENCONTRO NACIONAL DA FRENTE DE JURISTAS PELA DEMOCRACIA - FBJD
BRASILIA - DF
4, 5 e 6 DE JULHO DE 2016
PROGRAMAÇÃO
Plenário Petronio Portela – Senado Federal
Dia 4/07 – 18h: Ato Político de Abertura
1. Representantes das diversas organizações que compoem a Frente Brasil de Juristas Pela Democracia.
2. Convidados para palestrar:
José Geraldo de Sousa Júnior
Denise Dora
Flavio Dino
Centro de convenções Ulisses Guimarães – Auditório Planalto – Eixo Monumental: ala sul, Brasilia/DF
Dia 5/07 - Manhã -9h: Análise da Conjuntura
3. Convidados
Marcelo Lavenere
Jandira Feghali
João Pedro Stédile
Tarde – 14h: A ruptura democrática
4. Convidados
Kenarik Boujikian
Wadih Damous
Paulo Abrão
Beatriz Vargas
Dia 6/07- Manhã –9h: Iniciando a troca de ideias. Frente de juristas pela Democracia
5. Convidados
Marcelo Neves
Ricardo Gebrim
Martonio Mont’Alverne Barreto Lima
Inês Pinheiro
Tarde – 14h: Apresentação da sistematização sobre a construção da Frente Brasil de Juristas pela Democracia
sexta-feira, 10 de junho de 2016
Entrevista na Integra da Presidenta Dilma Rousseff para TV Brasil
terça-feira, 7 de junho de 2016
quinta-feira, 2 de junho de 2016
quarta-feira, 1 de junho de 2016
PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT RESOLUÇÃO DE 31 DE MAIO DE 2016
Reunida no dia 31 de maio de 2016 em Brasília, a Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores, aprovou a seguinte resolução sobre conjuntura:
Comissão Executiva Nacional do PT
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Orientações em caso de Prisão nas mobilizações
O Movimento dos Advogados e Advogadas pela Legalidade Democrática, diante dosrecentes episódios de violência policial em Porto Alegre contra manifestantes orienta, na defesa do Estado Democrático de Direito, as pessoas eventualmente detidas por ocasião do exercício de seu direito constitucional de manifestação a observarem as seguintes condutas:
- Se for pego cometendo algum suposto crime você poderá ser preso. A polícia pode prendê-lo e levá-lo para a delegacia.
- Solicite a identificação do policial que conduzi-lo, é um direito seu. Em caso de negativa, tente identificar o nome no uniforme ou observe a forma pelo qual é chamado por seus colegas.
- Se for preso, não discuta com o policial. Em nenhuma hipótese fale sobre qualquer questão envolvendo a prisão com o policial que está conduzindo a prisão.
- Mesmo em caso de desproporcional violência policial mantenha a calma. Não aceite qualquer provocação que possa vir a acarretar alguma acusação e só fale sobre o ocorrido com o advogado ou advogada que o assisti-lo.
- É direito do cidadão e cidadã permanecer calado diante de qualquer pergunta, de qualquer autoridade. Seu silêncio não faz prova contra você. Seu silêncio não te prejudica.
- Você tem direito, na delegacia, de contar com o auxílio de um advogado ou advogada. Na delegacia o detido (a) deve requerer ao inspetor (a) ou ao delegado (a) a possibilidade de telefonar para um advogado (a) que obrigatoriamente deverá acompanhar qualquer declaração que o detido possa dar.
- Se não permitirem a presença de um (a) advogado (a), dê como declaração o seguinte: “permanecerei em silêncio, porque me foi negado o direito de ter um advogado (a) acompanhando este ato”. Isso tem que ficar documentado no papel. Se o delegado ou o agente da polícia civil se negar a colocar isso no papel, não assine nada!
- Caso os policiais neguem o direito de contato com o advogado (a), é muito importante que o cidadão ainda assim nada fale sobre o motivo de sua detenção.
- Na delegacia, leia tudo antes de assinar! Se o que estiver escrito não for a realidade, ou se você não disse alguma coisa que está escrita, não assine.
- Qualquer revista da polícia, em você ou em mochilas, deve ser feita na presença de todos. A polícia não pode pegar a sua mochila e ir verificá-la longe dos olhos de todos. Se isso ocorrer registre em seu depoimento esse fato para fins de facilitação de sua defesa frente à prova forjada. Lembre-se: você tem direito a ficar em silêncio, portanto, pode apenas falar sobre esse fato, ou seja, sem entrar na discussão das razões e circunstâncias de sua prisão.
- Se estiver machucado, exija atendimento médico imediato, mesmo antes de ir para a delegacia. A sua saúde é mais importante que a sua prisão. Em caso de negativa o Estado será responsabilizado.
- Se vir alguém sendo preso, não reaja. Anote o nome dos detidos. Filme e fotografe a prisão. Colete nomes e telefones de pessoas que esteja no local da prisão para que possam o no futuro servir de testemunhas. Repasse as informações.
- Em caso de violência ou arbitrariedade policial filme e fotografe. Anote o nome dos policiais que abusarem. Se ele não estiver portando alguma identificação, tire foto. Com isso, será possível a responsabilização do Estado e do policial que cometer os abusos.
- Se possível, procurem registrar em vídeo toda a abordagem policial que sofrer, desde as ruas até a delegacia.
- Ligue para a Defensoria Pública e para o Comitê Jurídico de Apoio à Resistência Democrática informando o nome e o celular da pessoa detida, se possível, o local e a hora da prisão.
quinta-feira, 19 de maio de 2016
terça-feira, 17 de maio de 2016
segunda-feira, 16 de maio de 2016
domingo, 15 de maio de 2016
Servidores Públicos Federais organizam contra o desmonte
Além de informes sobre a situação defrontada , articulam suas propostas para os próximos dias.
quarta-feira, 11 de maio de 2016
domingo, 8 de maio de 2016
TVT: OLHAR = PÓS OCUPAÇÃO: A EDUCAÇÃO EM XEQUE
sábado, 7 de maio de 2016
domingo, 1 de maio de 2016
"É um golpe especial, eles rasgam a Constituição", diz a Presidenta Dilma Rousseff no 1º de maio.
NO PRIMEIRO DE MAIO.
Melhor ASSISTIR o vídeo abaixo:
.
- Eles não tem o que me acusar.
- "É um golpe especial, eles rasgam a Constituição".
- "Se fazem isto contra mim, o que farão contra os mais humildes".
- "Este golpe é também contra as conquistas dos trabalhadores".
- "São contra a política de valorização do salário mínimo".
- "Querem acabar com o reajuste dos aposentados, desnvinculando com o salário mínimo."
- "Querem transformar a CLT em letra morta. Onde o negociado possa ser menos que a lei".
- "Propõem privatizar tudo que for possível", ..." a primeira vítima será o pré-sal."
- "Querem acabar com a obrigatoriedade de verbas para educação e saúde;"
- "Quando falam em visitar, revisitar e revisar, cuidado. Subsídios do Minha Casa, Minha Vida. Bolsa família só para os 5% mais pobres ( hoje de 47 milhões menos 36 milhões que querem),
- Reajuste do bolsa família, em 5%, conforme previsão desde de agosto de 2015, em proposta já aprovada pela o Congresso.
- Correção da tabela do imposto de renda, em 5%.
- Licença paternidade de 20 dias para os funcionários públicos (proposta).
- Plano Safra da Agricultura Familiar (alimentos e assistência técnica);
- 63 milhões de pessoas continuarão beneficiadas pelo Mais Médicos, prorrogado por mais três anos. Para continuar a assistência médica nas periferias e no interior do Brasil e nas regiões indígenas.
- É um golpe contra democracia, contra conquistas sociais e contra os investimentos estratégicos do país, como o Pré-Sal.
- Eles vão aprofundar a crise, macular a Constituição,...
- E eu quero dizer para vocês que vou resistir.
- Estou no primeiro de maio, pois este é dia de resistência e de conquista de direitos.
- Lutei a vida inteira, fiquei presa 3 anos.
- A luta agora é muito mais ampla, que nos querem tomar todos as conquistas que obtivemos no meu governo e no governo Lula.
- O meu mandato foi dado por aqueles que acreditavam num projeto.
1º de MAIO DE 2016 ÁLBUM COM ALGUMAS FOTOS
, 1° de maio de 2016, algumas das fotos. São 290 fotos. Clique sobre a foto abaixo e veja todas.
. O centro das manifestações foi o golpe institucional em curso, onde a retirada de direitos dos segmentos e classes populares é a meta da burguesia internacional e de seus asseclas brasileiros e corruptos.
. Um dos eventos, secundário, mas importante, residia nas grandes filas na desvotação em Cristovam Buarque depois que ele passou a apoiar golpistas e, na maior cara de pau, passar por vítima.
1º de Maio - Nosso Maio.flv
1º de Maio: uma história de luta
sábado, 30 de abril de 2016
Programação da virada cultural dos trabalhadores contra o golpe
O Dia dos Trabalhadores será homenageado pela CUT Brasília com a Virada Cultural, evento que reunirá uma série de apresentações teatrais e musicais com artistas populares da cidade a partir das 16h do sábado, 30 de abril.
Programação:
30/4:
16h: Abertura das atividades teatrais
● Liga Tripa
● Teresa Padilha e Daiane
● Bagagem Cia de Bonecos
● Cia Articum
● Débora Aquino
19h: Atrações Musicais
● Chico Nogueira
● Pilar e Alessandro
● Pecê Souza
● Alberto Salgado
● Renio Quintas e Célia Porto
● César de Paula
● Beirão
● Paraibola
● George Lacerda
● Eduardo Rangel
● Paulo DJorge
● Fred Brasiliense
● Myrla Muniz
● Assis Negro Gato
● Jairo Mendonça
● Talo de Mamona
● Ventuinha de Canudos
● Maria Sabina e Pêia
● Calidessência
● Renato Matos
● Thiago Sá
● Duo Manacá
● Nêgo Dé
● Cris Floresta
● Georgia W. Alô
sexta-feira, 29 de abril de 2016
1º DE MAIO: ATO UNIFICADO CONTRA O GOLPE, nota do PT DF
quinta-feira, 28 de abril de 2016
SINDSEP DF Chapa 1 vence as eleições com 75,95% dos votos válidos
terça-feira, 26 de abril de 2016
Últimas - Balança comercial registra superávit de US$ 1,035 bilhão
Brasileiros com deficiência já representam 24% da população brasileira
segunda-feira, 25 de abril de 2016
LIMPEZA NO STF PARA JULGAR EDUARDO CUNHA
sábado, 23 de abril de 2016
Ponte para o futuro da FUG-PMDB é uma ponte para a ruína
Dilma fala sobre momento político do Brasil em entrevista nos EUA
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Manifestação espontânea contra o impeachment toma a avenida Paulista
Sexta-feira, 22 de abril de 2016
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Últimas - Dilma Rousseff recebe apoio de mulheres de fibra e pauta com blogueiros no Palácio do Planalto
NADA NEM NINGUÉM FARÁ COM QUE A PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF DESISTA DE SEUS OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
Nada nem ninguém fará com que @dilmabr desista de seus objetivos e princípios. pic.twitter.com/SLmQWp8DBf— 20 de abril de 2016
terça-feira, 19 de abril de 2016
Resolução do Diretório Nacional do PT Diretório Nacional do PT
O Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, reunido em São Paulo, nesta terça-feira (19), aprovou uma nova Resolução Política em que avalia a abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff como golpe contra a Constituição.
Além disso, o documento reforça a necessidade de uma reforma política e da democratização dos meios de comunicação.
“O Partido dos Trabalhadores jogará todas as suas energias, em conjunto com os demais agrupamentos e movimentos democráticos, estimulando os Comitês pela Democracia e contra o Golpe. Em cada cidade e Estado, em cada local de trabalho e estudo, vamos nos mobilizar para deter a aventura golpista e defender a legalidade, exigindo que o Senado respeite a Constituição”.
“Reunido no dia 19 de abril de 2016, em São Paulo, o Diretório Nacional do PT aprovou a seguinte resolução política:
A admissão do processo de impeachment pela Câmara dos Deputados representa um golpe contra a Constituição. Viola a legalidade democrática e abre caminho para o surgimento de um governo ilegítimo. Escancara, também, o caráter conservador, fundamentalista e fisiológico da maioria parlamentar eleita pelo peso do poder econômico e de negociatas impublicáveis.
As forças provisoriamente vitoriosas expressam coalizão antipopular e reacionária. Forjada no atropelo à soberania das urnas, aglutina-se ao redor de um programa para restauração conservadora, marcado por ataques às conquistas dos trabalhadores, cortes nos programas sociais, privatização da Petrobras, achatamento dos salários, entrega das riquezas nacionais, retrocesso nos direitos civis e repressão aos movimentos sociais. O programa neoliberal difundido pela cúpula do PMDB, “Uma Ponte para o Futuro”, estampa com nitidez várias destas propostas.
A coalizão golpista é dirigida pelos chefões da corrupção — trabalhados por setores incrustados nas instituições do Estado, no Judiciário e na Polícia Federal –, da mídia monopolizada e da plutocracia, como deixou clara a votação do último domingo. Presidida por Eduardo Cunha — réu em graves crimes de suborno, lavagem de dinheiro e recebimento de propina — a Câmara dos Deputados foi palco de um espetáculo vexaminoso, ridicularizado inclusive pela imprensa internacional. O Diretório Nacional reitera a orientação da nossa Bancada para prosseguir na luta pelo afastamento imediato do presidente da Câmara dos Deputados.
O circo de horrores exibido no domingo reforça a necessidade de uma reforma política e da democratização dos meios de comunicação.
Subjugada por pressões e traições patrocinadas por grupos políticos e empresariais dispostos a recuperar o comando do Estado a qualquer custo, a maioria parlamentar tenta surrupiar o mandato popular da companheira Dilma Rousseff para entregá-lo a um receptador sem voto. Uma presidenta eleita por mais de 54 milhões de votos, que não cometeu qualquer crime e contra a qual não pesa nenhuma acusação de corrupção. O Partido dos Trabalhadores manifesta irrestrita solidariedade à companheira Dilma Rousseff, contra as mais diferentes formas de violência que vem sofrendo.
O Partido dos Trabalhadores saúda todos e todas parlamentares e governadores que se mantiveram firmes contra a farsa e o arbítrio. Cumprimenta também o presidente, dirigentes e os/as parlamentares do PDT por sua postura digna e combativa. E expressa seu reconhecimento aos/as deputados/as que tiveram a valentia de afrontar o pacto de seus próprios partidos diante da conspiração comandada pelo vice traidor Michel Temer e seus sequazes.
Apesar de minoritária na Câmara, a resistência antigolpista cresceu formidavelmente nas últimas semanas, retirando o governo da situação de defensiva e cerco em que antes se encontrava. E a resistência ampliou-se qualitativamente, com a firme participação de jovens, intelectuais, juristas, artistas e dos mais diversos setores da sociedade e dos movimentos populares.
O Partido dos Trabalhadores congratula-se com os homens e mulheres que participam da campanha democrática, muitos dos quais com críticas à administração federal, destacando o papel organizador e unitário da Frente Brasil Popular, aliada à Frente Povo sem Medo, que participam da luta democrática e que avaliam novas formas de luta popular.
Também reconhecemos a vitalidade dos movimentos sociais, a abnegação e a combatividade de nosso aliado histórico, o Partido Comunista do Brasil.
Prestamos igualmente nosso respeito, entre outras agremiações, ao Partido do Socialismo e Liberdade (PSOL) e ao Partido da Causa Operária (PCO), que têm sido oposição aos governos liderados pelo PT, mas ocupam lugar de vanguarda na defesa da democracia.
Fazendo autocrítica na prática, o Partido dos Trabalhadores tem reaprendido, nesta jornada, antiga lição que remete à fundação de nosso partido: o principal instrumento político da esquerda é a mobilização social, pela qual a classe trabalhadora toma em suas mãos a direção da sociedade e do Estado.
Perdemos apenas a primeira batalha de um processo que somente estará finalizado quando as forças populares e democráticas tiverem derrotado o golpismo. Conclamamos, assim, à continuidade imediata das manifestações e protestos contra o impeachment, sob coordenação da Frente Brasil Popular e da Frente Povo sem Medo, dessa feita com o objetivo de pressionar o Senado a bloquear o julgamento fraudulento autorizado pela Câmara dos Deputados.
Um evento simbólico e incentivador nessa direção pode ser a realização de jornadas de luta em todo o País, culminando com um 1º. de Maio unitário de repúdio ao golpe, defesa da democracia e de bandeiras da classe trabalhadora.
O Partido dos Trabalhadores recomenda à presidenta Dilma Rousseff que proceda imediatamente à reorganização de seu ministério, integrando-o com personalidades de relevo e representantes de agrupamentos claramente comprometidos com a luta antigolpista, além de incorporar novos representantes da resistência democrática.
Também indicamos que o governo reconstituído deve dar efetividade aos projetos do Minha Casa Minha Vida, das iniciativas a favor da reforma agrária, bem como de medidas destinadas à recuperação do crescimento econômico, do emprego e da renda dos trabalhadores.
O Partido dos Trabalhadores jogará todas as suas energias, em conjunto com os demais agrupamentos e movimentos democráticos, estimulando os Comitês pela Democracia e contra o Golpe. Em cada cidade e Estado, em cada local de trabalho e estudo, vamos nos mobilizar para deter a aventura golpista e defender a legalidade, exigindo que o Senado respeite a Constituição.
Se a oposição de direita insistir na rota golpista, reafirmamos que não haverá trégua nem respeito frente a um governo ilegítimo e ilegal.
São Paulo, 19 de abril de 2016.
Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores.”
Da Redação da Agência PT de Notícias
A admissão do processo de impeachment pela Câmara dos Deputados representa um golpe contra a Constituição. Viola a legalidade democrática e abre caminho para o surgimento de um governo ilegítimo. Escancara, também, o caráter conservador, fundamentalista e fisiológico da maioria parlamentar eleita pelo peso do poder econômico e de negociatas impublicáveis.
As forças provisoriamente vitoriosas expressam coalizão antipopular e reacionária. Forjada no atropelo à soberania das urnas, aglutina-se ao redor de um programa para restauração conservadora, marcado por ataques às conquistas dos trabalhadores, cortes nos programas sociais, privatização da Petrobras, achatamento dos salários, entrega das riquezas nacionais, retrocesso nos direitos civis e repressão aos movimentos sociais. O programa neoliberal difundido pela cúpula do PMDB, “Uma Ponte para o Futuro”, estampa com nitidez várias destas propostas.
A coalizão golpista é dirigida pelos chefões da corrupção — trabalhados por setores incrustados nas instituições do Estado, no Judiciário e na Polícia Federal –, da mídia monopolizada e da plutocracia, como deixou clara a votação do último domingo. Presidida por Eduardo Cunha — réu em graves crimes de suborno, lavagem de dinheiro e recebimento de propina — a Câmara dos Deputados foi palco de um espetáculo vexaminoso, ridicularizado inclusive pela imprensa internacional. O Diretório Nacional reitera a orientação da nossa Bancada para prosseguir na luta pelo afastamento imediato do presidente da Câmara dos Deputados.
O circo de horrores exibido no domingo reforça a necessidade de uma reforma política e da democratização dos meios de comunicação.
Subjugada por pressões e traições patrocinadas por grupos políticos e empresariais dispostos a recuperar o comando do Estado a qualquer custo, a maioria parlamentar tenta surrupiar o mandato popular da companheira Dilma Rousseff para entregá-lo a um receptador sem voto. Uma presidenta eleita por mais de 54 milhões de votos, que não cometeu qualquer crime e contra a qual não pesa nenhuma acusação de corrupção. O Partido dos Trabalhadores manifesta irrestrita solidariedade à companheira Dilma Rousseff, contra as mais diferentes formas de violência que vem sofrendo.
O Partido dos Trabalhadores saúda todos e todas parlamentares e governadores que se mantiveram firmes contra a farsa e o arbítrio. Cumprimenta também o presidente, dirigentes e os/as parlamentares do PDT por sua postura digna e combativa. E expressa seu reconhecimento aos/as deputados/as que tiveram a valentia de afrontar o pacto de seus próprios partidos diante da conspiração comandada pelo vice traidor Michel Temer e seus sequazes.
Apesar de minoritária na Câmara, a resistência antigolpista cresceu formidavelmente nas últimas semanas, retirando o governo da situação de defensiva e cerco em que antes se encontrava. E a resistência ampliou-se qualitativamente, com a firme participação de jovens, intelectuais, juristas, artistas e dos mais diversos setores da sociedade e dos movimentos populares.
O Partido dos Trabalhadores congratula-se com os homens e mulheres que participam da campanha democrática, muitos dos quais com críticas à administração federal, destacando o papel organizador e unitário da Frente Brasil Popular, aliada à Frente Povo sem Medo, que participam da luta democrática e que avaliam novas formas de luta popular.
Também reconhecemos a vitalidade dos movimentos sociais, a abnegação e a combatividade de nosso aliado histórico, o Partido Comunista do Brasil.
Prestamos igualmente nosso respeito, entre outras agremiações, ao Partido do Socialismo e Liberdade (PSOL) e ao Partido da Causa Operária (PCO), que têm sido oposição aos governos liderados pelo PT, mas ocupam lugar de vanguarda na defesa da democracia.
Fazendo autocrítica na prática, o Partido dos Trabalhadores tem reaprendido, nesta jornada, antiga lição que remete à fundação de nosso partido: o principal instrumento político da esquerda é a mobilização social, pela qual a classe trabalhadora toma em suas mãos a direção da sociedade e do Estado.
Perdemos apenas a primeira batalha de um processo que somente estará finalizado quando as forças populares e democráticas tiverem derrotado o golpismo. Conclamamos, assim, à continuidade imediata das manifestações e protestos contra o impeachment, sob coordenação da Frente Brasil Popular e da Frente Povo sem Medo, dessa feita com o objetivo de pressionar o Senado a bloquear o julgamento fraudulento autorizado pela Câmara dos Deputados.
Um evento simbólico e incentivador nessa direção pode ser a realização de jornadas de luta em todo o País, culminando com um 1º. de Maio unitário de repúdio ao golpe, defesa da democracia e de bandeiras da classe trabalhadora.
O Partido dos Trabalhadores recomenda à presidenta Dilma Rousseff que proceda imediatamente à reorganização de seu ministério, integrando-o com personalidades de relevo e representantes de agrupamentos claramente comprometidos com a luta antigolpista, além de incorporar novos representantes da resistência democrática.
Também indicamos que o governo reconstituído deve dar efetividade aos projetos do Minha Casa Minha Vida, das iniciativas a favor da reforma agrária, bem como de medidas destinadas à recuperação do crescimento econômico, do emprego e da renda dos trabalhadores.
O Partido dos Trabalhadores jogará todas as suas energias, em conjunto com os demais agrupamentos e movimentos democráticos, estimulando os Comitês pela Democracia e contra o Golpe. Em cada cidade e Estado, em cada local de trabalho e estudo, vamos nos mobilizar para deter a aventura golpista e defender a legalidade, exigindo que o Senado respeite a Constituição.
Se a oposição de direita insistir na rota golpista, reafirmamos que não haverá trégua nem respeito frente a um governo ilegítimo e ilegal.
domingo, 17 de abril de 2016
MANIFESTAÇÃO POPULAR CONTRA O IMPEACHMENT DO DIA 17 DE ABRIL DE 2016, EM BRASÍLIA DF
PARCIAL DA MANIFESTAÇÃO DOS DEFENSORES DA DEMOCRACIA
Milhares em BSB para barrar o golpe! Não vamos permitir q a nossa constituição seja rasgada! #RespeiteAsUrnashttps://t.co/SDCupZRwsw— UNE (@uneoficial) 17 de abril de 2016
sábado, 16 de abril de 2016
Mobiização popular, união das forças políticas democráticas e ação efetiva do governo viram o jogo no Congresso
— jornalistaslivres (@j_livres) 15 de abril de 2016
PRONUNCIAMENTO DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF À NAÇÃO CONTRA O GOLPE
quinta-feira, 14 de abril de 2016
terça-feira, 12 de abril de 2016
sábado, 9 de abril de 2016
sexta-feira, 8 de abril de 2016
segunda-feira, 4 de abril de 2016
ATO DE 4 DE ABRIL DE 2016, NO ABC, COM A PARTICIPAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA
sábado, 2 de abril de 2016
quinta-feira, 24 de março de 2016
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
MANIFESTO SOBRE AS PRERROATIVAS, DIREITO DE DEFESA E A LAVA JATO
Alexandre Lopes
Alexandre Wunderlich
André de Luizi Correia
André Karam Trindade
André Machado Maya
Antonio Carlos de Almeida Castro
Antonio Claudio Mariz de Oliveira
Antonio Pedro Melchior
Antônio Sérgio A. de Moraes Pitombo
Antonio Tovo
Antonio Vieira
Ary Bergher
Augusto de Arruda Botelho
Augusto Jobim do Amaral
Aury Lopes Jr.
Bartira Macedo de Miranda Santos
Bruno Aurélio
Camila Vargas do Amaral
Camile Eltz de Lima
Celso Antônio Bandeira de Mello
Cezar Roberto Bitencourt
Cleber Lopes de Oliveira
Daniela Portugal
David Rechulski
Denis Sampaio
Djefferson Amadeus
Dora Cavalcanti
Eduardo Carnelós
Eduardo de Moraes
Eduardo Sanz
Edward de Carvalho
Felipe Martins Pinto
Fernando da Costa Tourinho neto
Fernando Santana
Flavia Rahal
Floriano Peixoto de Azevedo Marques Neto
Francisco Ortigão
Gabriela Zancaner
Guilherme Henrique Magaldi Netto
Guilherme San Juan
Guilherme Ziliani Carnelós
Gustavo Alberine Pereira
Gustavo Badaró
Hortênsia M. V. Medina
Ilídio Moura
Jacinto Nelson de Miranda Coutinho
Jader Marques
João Geraldo Piquet Carneiro
João Porto Silvério Júnior
José Carlos Porciúncula
Julia Sandroni
Kleber Luiz Zanchim
Lenio Luiz Streck
Leonardo Avelar Guimarães
Leonardo Canabrava Turra
Leonardo Vilela
Letícia Lins e Silva
Liliane de Carvalho Gabriel
Lourival Vieira
Luiz Carlos Bettiol
Luiz Guilherme Arcaro Conci
Luiz Henrique Merlin
Luiz Tarcisio T. Ferreira
Maira Salomi
Marcelo Turbay Freiria
Marco Aurélio Nunes da Silveira
Marcos Ebehardt
Marcos Paulo Veríssimo
Mariana Madera
Marina Cerqueira
Maurício Dieter
Maurício Portugal Ribeiro
Maurício Zockun
Miguel Tedesco Wedy
Nabor Bulhões
Nélio Machado
Nestor Eduardo Araruna Santiago
Nilson Naves
Paulo Emílio Catta Preta
Pedro Estevam Serrano
Pedro Ivo Velloso
Pedro Machado de Almeida Castro
Rafael Nunes da Silveira
Rafael Rucherman
Rafael Valim
Raphael Mattos
Renato de Moraes
Roberta Cristina Ribeiro de Castro Queiroz
Roberto Garcia
Roberto Podval
Roberto Telhada
Rogerio Maia Garcia
Salah H. Khaled Jr.
Sergio Ferraz
Técio Lins e Silva
Thigo M. Minagé
Thiago Neuwert
Tiago Lins e Silva
Ticiano Figueiredo
Tito Amaral de Andrade
Victoria de Sulocki
Weida Zancaner