sábado, 23 de abril de 2016

Ponte para o futuro da FUG-PMDB é uma ponte para a ruína

Crítica de ROBERTO REQUIÃO sobre o Projeto Salto para o Futuro
.            Senador Requião acusa que se trata de um plano de submissão ao Consenso de Washington, que levaria ao arraso do setor produtivo brasileiro, com dominância da setor financeiro. 
.              Mostra que as óticas obtusas de achar que houve erro do lado só da despesa, onde acaba por propor retirada de direitos sociais. 
.                Um documento sem autores, só usa o nome da Fundação Ulisses Guimarães, um ultraje ao usar o nome e memória de Ulysses Guimarães.
.                Há a proposição do estado mínimo, sem um projeto de reindustrialização que seria o correto no entender de Requião.
.                Não salienta o documento retirar dinheiro dos programas sociais, dos aposentados, ... só vê como essencial o pagamento das dívidas externa e interna. 
.        Privatização em favor da banca, também ao capital internacional.
.            Sugere o Projeto Salto para o Futuro, que Requião denomina Uma Ponte para a Ruína.
.                 Fala o documento  que se deve reduzir os juros, mas logo propõe que se crie uma parceria com os EUA.
.                   Ainda, propõe o documento criticado o fim da legislação do trabalho.
.                 Enfim, o documento mostra cegueira ideológica, bloqueando o desenvolvimento do Brasil.
.                             Quem escreveu este documento está distante do povo.  E muito próximo dos bancos. 
.                  O Senador Lindenberg, em aparte, alude que este projeto quer aprofundar o ajuste contra os trabalhadores. Querem desatrelar o salário mínimo da Previdência.
.                     Acusar, a final, Roberto Requião, que o chamado projeto se trata um besteirol. Estamos sendo governados pelos bancos, por rentistas e seus interesses.  Querem a CPMF não para a saúde e educação, mas para pagar os bancos, conforme defendem os meninos do Banco Central que não tiveram nenhum voto.
.                         Na Itália, nos sindicatos há o mandato imperativo, onde o eleito para burocracia sindical, se não atende ao programa que foi eleito, pode ser retirado do mandato a qualquer momento. 
.                     A política da Dilma Rousseff é a do PSDB, atenuada, mas é. 
.                        E os que querem tirar não tem objetivos nobres, querem retirá-la por terem sido derrotados.


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